sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Trabalhos do PRM MFC Betim no X Congresso Brasileiro de MFC

 Residência MFC Betim rmmfcbetim

Apresentação de Trabalhos da RMMFC Betim durante o X Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade 2009. http://migre.me/cF6c

  1.  FERRAMENTAS DE INTERNET LIVRE PARA O PROJETO PEDAGÓGICO DA RESIDÊNCIA EM MFC - SAVASSI - 4/dez 16h30-17h30 Sala Faial 02 X CBMFC 2009
  2. AVALIAÇÃO DA FERRAMENTA VISITA DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - SAVASSI, SOUZA et al. 3/dez 16h30-17h30 Sala Faial 01
  3. GRUPO DE ALONGAMENTOS EM DOR CRÔNICA E PROMOÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA - LANDSBERG, NASCIMENTO, SAVASSI 03/12 15h. Sala Faial 01 X CBMFC 2009
Para maiores informações:

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Saúde Ambiental - Às vésperas da 1ª CNSA

Saúde Ambiental - Às vésperas da 1ª CNSA, conheça as propostas que seguirão para a etapa nacional

O Sala de Convidados, do Canal Saúde / Fiocruz, de sexta-feira (27), às 13h, mostra como estão os preparativos finais para a 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental. Estarão no estúdio representantes dos três ministérios responsáveis pelo evento: Saúde, Meio Ambiente e Cidades. Participe ao vivo, pois essa será uma das últimas oportunidades de colaborar com a Conferência antes de sua realização, entre os dias 9 e 12 de dezembro.

A equipe de reportagem do Canal Saúde esteve em diferentes regiões do país acompanhando as etapas municipais e estaduais preparatórias para a Conferência. Veja o resumo dessas propostas e saiba o que será levado para a etapa nacional.

Interativo - No programa Sala de Convidados, o público participa ao vivo pela web canalsaude.fiocruz.br, no chat, ou assistindo pela NBR e ligando 0800 701 8122. Se preferir, antecipe a participação pelo canal@fiocruz.br

Convidados – para interagir com os telespectadores e internautas estarão no estúdio representantes do Ministério da Saúde, Guilherme Netto; do Ministério do Meio Ambiente, Geraldo Abreu; do Ministério das Cidades, Marta Sinoti; e da Fundação Oswaldo Cruz, Hermano Castro.

1ª CNSA – Resultado do esforço de três Ministérios (Cidades, Meio Ambiente e Saúde), a Conferência tem como proposta principal o desafio de criar um Plano Nacional de Saúde Ambiental. Constituída por decreto presidencial, a 1ª CNSA é dividida em três eixos temáticos: Desenvolvimento e sustentabilidade sócio-ambiental no campo, na cidade e na floresta; Trabalho, ambiente e saúde: desafios dos processos de produção e consumo nos territórios e Democracia, educação, saúde e ambiente: políticas para a construção de territórios sustentáveis.
As estatísticas revelam a necessidade da criação de uma estratégia relacionando saúde e meio ambiente. Estima-se que 30% dos danos à saúde estejam relacionados a fatores ambientais decorrentes da falta de esgotamento sanitário, poluição atmosférica, desastres naturais, exposição a substâncias químicas e físicas.


Onde ver – Para saber como assistir a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr Para assistir no site do Canal Saúde, acesse <canalsaude.fiocruz.br>, clique na TV com a inscrição "ao vivo" e participe a partir do chat associado à transmissão. Se preferir, antecipe suas perguntas: canal@fiocruz.br. O Sala de Convidados é apresentado por Renato Farias.


Fonte:
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Assessoria de Comunicação – Canal Saúde/Fiocruz
Marcelo de Castro Neves
(21) 3194-7700 / 3194-7704 / 0800-701-8122 / ascom@fiocruz.br
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Canal Saúde/Fundação Oswaldo Cruz
Levando educação em saúde e cidadania para todo o Brasi
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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Mudanças Climáticas e Dengue

Quem disse que Variações Climáticas não estão na pauta da saúde?

Johansson MA, Cummings DAT, Glass GE. Multiyear Climate Variability and Dengue 2014 El Niño Southern Oscillation, Weather, and Dengue Incidence in Puerto Rico, Mexico, and Thailand: A Longitudinal Data Analysis. PLoS Med, 6(11): e1000168

Background: O vírus da dengue transmitido pelo mosquito é um problema de saúde pública em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. Mudanças na temperatura e precipitações têm papéis bem definidos no ciclo de transmissão e, assim, desempenhar um papel importante na alteração dos níveis de incidência. A Oscilação Sul do El Niño (OSEN) é um piloto de clima de vários anos de temperatura local e mundial de precipitação. Estudos anteriores relataram graus variados de associação entre OSEN e incidência de dengue.

Métodos e resultados: Foram analisadas a relação entre El Niño, clima local e incidência de dengue em Porto Rico, México e Tailândia utilizando análise wavelet para identificar em tempo e freqüência da associação específica. Em Porto Rico, El Niño foi temporariamente associado com a temperatura e incidência de dengue em escalas de vários anos. No entanto, apenas a temperatura de precipitação local e não foi associada com a dengue em escalas de vários anos. Na Tailândia, OSEN foi associada com a temperatura e precipitação. Embora a precipitação tenha sido associada com a incidência de dengue, a associação foi não-estacionária e provavelmente espúria. No México, não houve associação entre nenhuma das variáveis foi observada na escala de vários anos.

Conclusões: A evidência de uma relação entre El Niño, clima e incidência de dengue aqui apresentado é fraca. Enquanto a variabilidade climática de vários anos pode desempenhar um papel na dinâmica endêmica de dengue interanual, não encontramos evidências de uma relação sólida e consistente, em qualquer das áreas de estudo. O papel do OSEN pode ser mascarado pela heterogeneidade do clima local, dados suficientes, os surtos aleatoriamente coincidentes, e outros, potencialmente mais fortes, fatores intrínsecos que regulam a dinâmica de transmissão.

Acesse:

Announcing the new PLoS store - www.zazzle.com/plos*

sábado, 21 de novembro de 2009

Medicos de Familia/ 100000 hab em Portugal

Tabela de Médicos de Medicina Geral e Familiar/ Clínica Geral do Ministério da Saúde, por 100 000 habitantes em Portugal. Alguém tem curiosidade de saber?

Então acesse:
Médicos de Família por 100.000 habitantes em
http://mgfamiliarnet.blogspot.com/2009/10/medicos-de-familia-por-100000.html

terça-feira, 17 de novembro de 2009

SCiELO Brasil adota Creative Commons

SciELO Brasil adota Creative Commons para atribuição de acesso e uso

A SciELO Brasil adotou a licença de Atribuição Não Comercial da Creative Commons (CC BY-NC). A licença estabelece que os textos compartilhados devem fazer a atribuição de acordo com a indicação do autor e não podem ser comercializados. A decisão pela licença CC BY-NC foi tomada após análise e consultas a especialistas, editores e membros do Comitê Consultivo da coleção brasileira. Os editores podem ainda optar por licenças menos restritivas. A adoção do Creative Commons se estenderá para as demais coleções da rede SciELO
ver matéria completa

Dia Mundial do Diabetes é comemorado no próximo sábado


Dia Mundial do Diabetes é comemorado no próximo sábado

"Diabetes: Educar para Prevenir" é o tema adotado para as campanha de 2009 a 2013.

A Federação Internacional de Diabetes (IDF) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) criaram, em 1991, o Dia Mundial do Diabetes, comemorado todo dia 14 de novembro. Em 2007, juntamente com a oficialização da data pelas Nações Unidas, a IDF lançou a idéia de iluminar de azul alguns monumentos urbanos ao redor do mundo no intuito de conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre o crescimento da prevalência do Diabetes, a fim de educar a população mundial sobre a doença e prevenir maiores complicações.

O sucesso da campanha foi tanto em 2007 que, no ano seguinte, com o envio de relatos e fotos do Dia Mundial, a divulgação do evento teve muitos outros adeptos além do previsto – fora os monumentos urbanos, prédios municipais e residências também aderiram ao movimento e trocaram suas lâmpadas amarelas e brancas por luzes azuis.

Este ano, o tema da campanha, "Diabetes: Educar para Prevenir", abordará a necessidade crescente de programas de educação e prevenção do diabetes, com diferentes públicos-alvo: pessoas com diabetes, governo, profissionais de saúde e população em geral.

Neste sentido, O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação Nacional de Hipertensão e Diabetes (CNHD), do Departamento de Atenção Básica (DAB), vem desenvolvendo, desde 2007, a Estratégia Nacional de Educação em Saúde para o autocuidado em Diabetes, defendendo que a educação em saúde insere-se tanto na promoção da saúde quanto no tratamento do diabetes mellitus (DM).

Desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com a Secretaria de Saúde da Bahia/Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia (CEDEBA) e com a Fundação Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (FFMUSP) e com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), esta Estratégia visa promover a formação e o aperfeiçoamento de profissionais de nível superior que atuem na Atenção Básica, estimulando e aprimorando o desenvolvimento de ações e atividades de apoio para o autocuidado.

Além disso, pretende despertar, nos profissionais de saúde, a necessidade de interagir com saberes e práticas na construção de diálogos e pactos adequados e possíveis a cada indivíduo, a fim de possibilitar as mudanças e adequações necessárias de atitudes e estilos de vida. Pretende, ainda, estimular a mobilização e participação da comunidade nos seus espaços, reivindicando condições para a melhoria da atenção e cuidado integral à saúde

A idéia é formar uma rede de tutores e multiplicadores em âmbito regional, estadual e local. As capacitações são ministradas com oficinas presenciais e à distância, e disponibilizam materiais educativos, além de interatividade em plataforma na web.

A primeira turma de tutores nacionais já foi formada. Ao todo, foram treinados cem (100) profissionais em todos os 26 estados e no Distrito Federal. A segunda turma, com mil (1000) tutores, terá início em fevereiro de 2010. A previsão da CNHD é de que, até o fim do próximo ano, todas as equipes Saúde da Família tenham sido treinadas.

A campanha do Dia Mundial do Diabetes também conta com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e, no Brasil, da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) – que distribui, para todas as suas regionais, um kit de divulgação do evento. O kit traz amostras de cartazes, folders, pins, camisetas e um CD, com todos os arquivos do material de divulgação – que podem ser reproduzidos e utilizados para motivar a promoção de atividades pelo Dia Mundial.

Um dos grandes destaques da campanha de 2008, o Brasil quer repetir o feito em 2009. Já estão confirmados 124 locais que serão iluminados de azul no próximo dia 14. Em Brasília, o Ministério da Saúde, a Ponte JK e a Torre de TV estarão azuis durante todo o sábado.

Caso não seja possível iluminar sua casa, seu trabalho ou algum monumento da sua cidade com luz azul, não tem problema. Prevendo todo o tipo de dificuldade, a IDF disponibilizou um manual em 60 idiomas diferentes – inclusive o português – para quem quiser iluminar ou decorar sua casa (ou seu trabalho, ou sua cidade, etc.) com o Círculo Azul – o símbolo da campanha.

Participe você também e contribua para um mundo mais saudável. Acesse o site do Dia Mundial do Diabetes para maiores informações sobre a campanha e o site do CNHD para saber mais sobre a Estratégia Nacional de Educacao em Saúde para o autocuidado em Diabetes.


Fonte:
INFORMATIVO ELETRÔNICO DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
17/11/2009



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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

U.S. Guidelines: Mamografia aos 50, não aos 40

Breaking News Alert
The New York Times
Mon, November 16, 2009 -- 5:00 PM ET
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In Reversal, U.S. Guidelines Urge Mammograms at 50, Not 40

Most women should start regular breast cancer screening at age 50, not 40, according to new guidelines released Monday
by an influential group that provides guidance to doctors, insurance companies and policy makers.

The new recommendations reverse longstanding guidelines and are aimed at reducing harm from overtreatment, according to
the group, the United States Preventive Services Task Force.

http://www.ahrq.gov/clinic/uspstf09/breastcancer/brcanrs.htm

It also says women age 50 to 74 should have mammograms less frequently -- every two years, rather than every year. And it
said doctors should stop teaching women to examine their breasts on a regular basis.

Read More:
http://www.nytimes.com?emc=na

Responsável pela notícia no grupo da SBMFC:
Marcos Breunig

   Visite o site http://www.sbmfc.org.br e associe-se à SBMFC.     E-mail da Secretaria da SBMFC: secretaria@sbmfc.org.br     Para enviar mensagem a todo o grupo: sbmfc@grupos.com.br     Para assinar a Lista: assinar-sbmfc@grupos.com.br     Para cancelar a assinatura: cancelar-sbmfc@grupos.com.br  



quinta-feira, 12 de novembro de 2009

NEJM - Caso Clínico Interativo sobre uma "crise" na Gestação.

New England Journal of Medicine: inovação.

O NEJM criou um caso clínico virtual, que aborda um caso de "crise" na gestação.
Através de slides interativos, você vai acompanhando a evolução do caso, diagnósticos e conduta adotada.
Há ainda links dentro do próprio caso para explicações detalhadas, inclusive sobre alterações fisiológicas da gravidez.
O caso faz parte do programa do NEJM para Educação Médica Continuada, obrigatória nos EEUU, contando créditos.

Inovação, modernidade, recursos educativos de ponta, e livre acesso.

Vale a pena conferir:



Image NEW — A Crisis in Late Pregnancy

Test your skill with the third in our new series of Interactive Medical Cases,
"A Crisis in Late Pregnancy." Direct the investigation and select the treatment for a 31-year-old woman in the 37th week of pregnancy who presents with sudden onset of severe bitemporal headache and shortness of breath. Learn interactively, get immediate feedback, and compare your performance with that of others. Try the new case now.




quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Canal Saúde - Epidemia de crack no Brasil em debate interativo.

Epidemia de crack: Canal Saúde debate avanço da droga no país e suas consequências para a sociedade, sexta (13), às 13h
   
Assista ao vivo pela NBR ou WEB e ligue 0800 7018122. Antecipe perguntas - canal@fiocruz.br


O Sala de Convidados ao vivo e interativo, do Canal Saúde / Fiocruz, de sexta (13), às 13h, mostra como o crack avança no Brasil, provocando verdadeira epidemia. Oito vezes mais potente que a cocaína, o crack deixa um rastro de destruição por onde passa, exigindo cada vez mais do poder público, principalmente das áreas de saúde e segurança pública.

A equipe do Canal Saúde conheceu o drama que vive o estado do Rio Grande do Sul, onde o número de usuários cresceu 80% no último ano. Também é de lá o exemplo de reação. Conheça um tratamento inovador, que trabalha a exposição a estímulos.

Interativo - No programa Sala de Convidados, o público participa ao vivo pela WEB canalsaude.fiocruz.br, no chat, ou assistindo pela NBR e ligando 0800 701 8122. Se preferir, antecipe a participação pelo canal@fiocruz.br

Convidados – Para debater o tema com internautas e telespectadores estarão no estúdio representantes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Solange Nappo; da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone; e do Centro de Tratamento e Reabilitação de Adictos (Caps AD - Centra-Rio), Márcio Barbeito.

Avanço – No Rio Grande do Sul, foram criados mais 700 leitos nos hospitais do estado para atender aos dependentes de crack, além dos 130 já usados para dependentes químicos.
O Canal Saúde ouviu especialistas durante as gravações das matérias que ilustram o debate ao vivo. Boa parte deles alertou para a necessidade de se criar uma política de saúde específica para o crack em função das consequências da droga no organismo do usuário. Para o sociólogo Luiz Eduardo Soares, "será necessário desenvolver outra forma de abordar as drogas".

Onde ver – Para saber como assistir a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr Para assistir no site do Canal Saúde, acesse <canalsaude.fiocruz.br>, clique na TV com a inscrição "ao vivo" e participe a partir do chat associado à transmissão. Se preferir, antecipe suas perguntas: canal@fiocruz.br. O Sala de Convidados é apresentado por Renato Farias.


Fonte:
Assessoria de Comunicação – Canal Saúde/Fiocruz
Marcelo de Castro Neves
(21) 3194-7700 / 3194-7704 / 0800-701-8122 / ascom@fiocruz.br

Incretinas e DM2

Incorporating incretin therapies into aggressive, multifaceted approaches to type 2 diabetes

Cerca de metade dos pacientes com diabetes tipo 2 não atingem alvos terapêuticos para hiperglicemia, hipertensão e dislipidemia. Como é possível desenvolver estratégias de tratamento diferenciado para reduzir o risco cardiovascular em seus pacientes?

Leia "Incretin-related therapies: Targeting the underlying physiology and cardiometabolic factors of type 2 diabetes" um suplemento do The Journal of Family Practice. O Jornal te sugere aprender mais sobre:

  • A fisiologia das hormonas incretinas
  • Os méritos e os inconvenientes relacionados com o tratamento por incretinas
  • As opções de tratamento para hiperglicemia, obesidade, e a eliminação, das complicações micro e macrovasculares

Este suplemento é voltado para médicos, enfermeiros e assistentes do médico.

DIME is accredited by the Accreditation Council for Continuing Medical
Education to provide continuing medical education for physicians.

Velocidade da caminhada e morte cardiovascular em idosos

Slow walking speed and cardiovascular death in well functioning older adults: prospective cohort study

Objetivo: estudar a relação entre baixa velocidade de caminhada e o risco de morte em idosos por causas globais e causas principais de morte.

Desenho de estudo: coorte prospectivo.

Âmbito: Centro Dijon (França), do estudo Three-City.

Participantes: 3208 homens e mulheres com idade ≥ 65 anos na comunidade, recrutados entre 1999 e 2001, e seguido por uma média de 5,1 anos.

Principais desfechos medidos: mortalidade geral e pelas principais causas de morte, por terços da linha de base da velocidade de andar (máxima velocidade acima de seis metros), ajustados para vários potenciais fatores de confusão; curvas de sobrevida de Kaplan-Meier por terços da linha de base da velocidade de andar. Status vital durante o seguimento. Causas de morte.

Resultados: acompanhou-se 16.414 pessoas-ano, encontrando-se 209 mortes (99 de câncer, 59 por doença cardiovascular, 51 por outras causas). Os participantes nalinha de base mais baixa da velocidade de caminhada tiveram risco aumentado de morte (hazard ratio=1,44, IC95%=1,03-1,99) comparados com o terço superior. As análises para causas específicas de morte mostraram que os participantes com baixa velocidade de caminhada tiveram aproximadamente um risco três vezes maior de morte cardiovascular (2,92, 1,46-5,84) comparados com os participantes de caminhada rápida. Não houve relação com a mortalidade por câncer (1,03, 0,65 a 1.70), como esperado. Na análise estratificada, a mortalidade cardiovascular foi aumentada em vários estratos definidos por sexo, idade média, índice de massa corporal médio (IMC) e nível de atividade física.

Segundo os autores, então, caminhada lenta em idosos estaria fortemente associada a um aumento do risco de mortalidade cardiovascular.

Ou "devagar se vai ao longe... muito longe... ao além?"

Acesse:
BMJ - helping doctors make better decisions


"Propaganda gratuita do Twitter do BMJ":

sábado, 7 de novembro de 2009

Mais controvérsias na TRH

Bayesian Meta-analysis of Hormone Therapy and Mortality in Younger Postmenopausal Women

Abstract:

Background: Há incerteza sobre os riscos e benefícios da terapia hormonal. Foi realizada uma meta-análise Bayesiana para avaliar o efeito da terapia hormonal sobre a mortalidade total em jovens mulheres pós-menopáusicas. Esta análise sintetiza elementos de diversas fontes, tendo em conta diferentes pontos de vista sobre a questão.

Métodos: Uma pesquisa abrangente de 1966 a janeiro de 2008, identificou estudos randomizados controlados com a duração mínima de 6 meses, ou seja, a terapia hormonal avaliada em mulheres com média de idade <60 anos e relataram pelo menos uma morte, e estudos prospectivos de coorte observacional que avaliou o risco relativo de mortalidade associada com a terapia hormonal após o ajuste para variáveis de confusão.

Resultados: Os resultados foram sintetizados usando a Bayesian meta-analysis com um "efeito hierárquico-aleatório". Os resultados obtidos a partir de 19 estudos randomizados, com 16.000 mulheres (idade média 55 anos), seguido de 83.000 doentes / ano, mostrou um risco relativo de mortalidade de 0,73 (intervalo de 95% credível 0.52-0.96). Quando os dados a partir de 8 estudos observacionais foram adicionados à análise, o consequente risco relativo foi 0,72 (intervalo de credibilidade 0.62-0.82). A probabilidade a posteriori de que a terapia hormonal reduza a mortalidade total em mulheres mais jovens é quase 1.

Conclusões: A síntese de dados usando Bayesian meta-análise indica uma redução na mortalidade de jovens mulheres na pós-menopausa que tomam a terapia hormonal em comparação com nenhum tratamento. Este achado deve ser interpretado tendo em conta os potenciais benefícios e danos da terapia hormonal.

Acesse:

Journal Home

Urology Update no Journal of Family Practice

The Journal of Family Practice Diabetes Update

HOME APPLIED EVIDENCE AUDIOCASTS CLINICAL INQUIRIES GUIDELINE UPDATE
ONLINE EXCLUSIVES ORIGINAL RESEARCH PURLs PHOTO ROUNDS

What's Best for Your Patient with BPH?
May, 2009
Every man with benign prostatic hyperplasia (BPH) experiences a unique set of symptoms. Let symptom scores and patient preferences guide your level of work-up and your treatment approach. Read more

Sponsored Content: Management
of Overactive Bladder

2009
Overactive bladder (OAB) is a common condition that has a substantial effect on quality of life in men and women. Despite its prevalence and the availability of effective treatment, OAB remains underdiagnosed and undertreated. Currently, 9 antimuscarinic agents are FDA approved for the management of patients with OAB.
Urology University CME Newsletter #1 reviews the similarities and differences among these agents, which will aid you in making well-informed decisions about OAB pharmacotherapy.
Read more

Benign Prostatic Hyperplasia:
Treat or Wait?

July, 2008
In addition to talking to every male patient over the age of 50 about urinary function, you can use questionnaires such as the International Prostate Symptom Score (available at jfponline.com as a Patient Handout) to evaluate the patient¹s perception of symptom severity and quality of life. Read more


PLUS
Urology in the news:
Recent headlines in Family Practice

Procedure May Be Helpful in
Diagnosing Prostate Cancer

Transurethral resection plus biopsies may detect cancer in men with previous negative biopsy. Oct 2nd (HealthDay News)
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Efficacy of Treatments for
Overactive Bladder examined

Sacral nerve stimulation, botulinum toxin found effective in treating refractory overactive bladder. September 30th (HealthDay News)
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Alcohol Found to Lessen Risk
for Enlarged Prostate

Risk is 35 percent lower for men who drink 36 grams or more of alcohol per day. Sept 24th (HealthDay News)
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Relação entre ácido úrico e parkinson?

Urate as a Predictor of the Rate of Clinical Decline in Parkinson Disease

Níveis elevados de ácido úrico no soro e no líquido cefalorraquidiano dos pacientes com doença de Parkinson estariam associados a taxas mais lentas de deterioração clínica, de acordo com um estudo recentemente publicado na revista Archives of Neurology.

No novo estudo incluiu 800 pacientes com doença de Parkinson adiantada. Os níveis de Urato foram medidos no soro e líquido cefalorraquiano antes do tratamento em 774 e 713 indivíduos, respectivamente. O desfecho principal observado foi a deficiência clínica necessitando de tratamento com levodopa.

Em geral, o risco diminuiu com o aumento dos níveis séricos de ácido úrico. Análises posteriores mostraram que essa associação é limitada aos pacientes que não foram tratados com alfa-tocoferol. Os autores também descobriram que a taxa de mudança na pontuaçãona Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkinson reduziu-se quando o ácido úrico no soro aumentou. Níveis de Urato no líquido cefalorraquidiano também estão associados com baixo risco e um abrandamento da pontuação na Escala Unificada de Classificação da Doença de Parkinson , não só em pacientes tratados com alfa-tocoferol.

Acesse o artigo em:

Arch Neurol

Questionaram o AAS para Prevenção Cardíaca Primária

Aspirin for primary prevention of cardiovascular disease?


Aspirina "não deve ser rotineiramente iniciada" para a prevenção primária das doenças cardiovasculares, e para pacientes que já tomam aspirina, sua utilização deve ser revista, recomenda a publicação do BMJ Drug and Therapeutics Bulletin.

Depois de considerar as recomendações de diversoas meta-análises, os autores concluem que as evidências disponíveis "não justificam o uso rotineiro da aspirina em baixas doses na prevenção primária de [doenças cardiovasculares], em indivíduos aparentemente saudáveis, incluindo aqueles com pressão arterial elevada ou diabetes. " Eles dizem que o risco de hemorragias graves devido ao uso crônico de aspirina, por vezes, compensa os benefícios da aspirina.

Os autores acrescentam que, para pacientes que já tomam aspirina, "a decisão sobre se deve continuar com o tratamento devem ser tomadas pelo paciente e um profissional de saúde à luz das evidências disponíveis."

O Guideline do USPSTF apontava justamente a necessidade de maiores estudos sobre o balanço entre riscos e benefícios do uso do AAS. Acesse:

USPSTF guideline

Artigo (não livre acesso) do BMJ DTP

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Discussão sobre H1N1

Use of Influenza A (H1N1) 2009 Monovalent Vaccine

O Advisory Committee on Immunization Practices atualmente recomenda duas doses da vacina para crianças de 6 meses a 9 anos. O diretor do CDC Thomas Frieden, disse na sexta-feira que o Instituto Nacional de Saúde pode divulgar dados adicionais de ensaios clínicos pediátricos já nesta semana. "Se os dados mostram a diferença, vamos rever as nossas recomendações", disse ele. "Por enquanto ... vamos ficar com o que a ACIP recomendou."
O CDC também informou que 19 crianças nos Estados Unidos morreram de gripe H1N1 na semana anterior.

WHO home

Visit the FirstGov Web Site

MMWR

KevinMD.com Home

Mais sobre H1N1:

http://medicinfamiliar.blogspot.com/2009/11/de-nuevo.html
http://medicinfamiliar.blogspot.com/2009/11/el-miedo-lo-desconocido.html
http://www.cdc.gov/h1n1flu/updates/us/?s_cid=fb137 (H1N1 situation)