quarta-feira, 30 de junho de 2010

VCMMFC - Prorrogado prazo de envio de trabalhos para 07 de agosto - V CONGRESSO MINEIRO DE MFC - UBERABA, 04-07/09/2010

Mensagem da Comissão Organizadora:
PRORROGADO PRAZO ENVIO DE TRABALHOS ATÉ 07 DE AGOSTO!
É COM MUITA SATISFAÇÃO QUE CONVIDAMOS OS COLEGAS PARA O V CONGRESSO MINEIRO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE! NESTA EDIÇÃO O CONGRESSO ACONTECE EM UBERABA, MG. PENSANDO NA FACILIDADE E ACESSO A TODOS OS PÚBLICOS CONSEGUIMOS DEIXAR AS TAXAS DE INSCRIÇÃO ATÉ O DIA 15/06 AS MAIS EM ACESSÍVEIS DOS ÚLTIMOS 6 ANOS.

ALOJAMENTO ESTUDANTIL CONFIRMADO!

PELA PRIMEIRA VEZ, TAMBÉM, NOSSO CONGRESSO CONTA COM CERCA DE 65 ATIVIDADES, SENDO 8 CONCOMITANTES DURANTE TODOS OS DIAS DO EVENTO. TEREMOS UMA PROGRAMAÇÃO CULTURAL ALÉM DA AMPLA PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA (ESPECÍFICA E TEMAS CLÍNICOS).

TEREMOS REPRESENTATIVIDADE NACIONAL JÁ QUE POR MEIO DE PARCERIAS ENTRE MINAS, SÃO PAULO, GOIÁS E MATO GROSSO DO SUL REALIZAREMOS O I SIMPÓSIO CENTRO-SUL BRASILEIRO EM MFC DURANTE O CONGRESSO E O II CURSO DA LIGA ACADÊMICA DE MFC DE UBERABA, ESPAÇO DE TROCA DE EXPERIÊNCIA COM DIVERSAS LIGAS DE MFC DO PAÍS.

ESPERAMOS VOCÊ COM MUITO CARINHO EM NOSSO CONGRESSO!

-CLIQUE AQUI-

PARA VISUALIZAR TODO A PROGRAMAÇÃO.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Celular e direção: aconselhamento aos pacientes

O Health Tips do National Institutes of Health posta esta vídeo (abaixo) sobre direção e celular. No vídeo, eles apontam que o fato de dirigir falando ou teclando ao celular está associado a maior risco de acidentes (nenhuma novidade até aqui).


Fonte: Medline Plus. Driving Distractions(HealthDay, June 22, 2010)

A novidade é que um artigo recente do New England Journal of Medicine em sua sessão perspectivas (perspectives) aponta o papel da Atenção Primária no aconselhamento a pacientes. Com o sugestivo título de The most primary of care - talking about Driving and Distraction (o mais primário dos cuidados - falar sobre direção e distração), os autores apontam a importância do aconselhamento, trazendo também em suas referências aquelas que definem o risco de dirigir desatentamente devido a aparelhos móveis.
Trazem referência a um vídeo do Youtube que já está famoso nas caixas de email:

Este é um vídeo produzido pela Tredegar Comprehensive School e Gwent Police (Gwent está localizado no País de Gales sudeste, Reino Unido), um trailer de um drama de meia hora intitulado "Cow" - sobre texting e condução.

Voltando ao artigo do New England, os autores fazem referência ao FocusDriven, uma organização dedicada a reduzir a prevalência de condução sob distração, e mencionam que o Departamento de Transportes lançou também um site: http://www.distraction.gov/. Por fim, apontam as dúvidas que frequentemente surgem pelos pacientes quando aconselhados, e procura se basear nas evidências disponíveis na literatura para respondê-las.

Acesso ao Artigo:

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O processo de morte: um guia para cuidadores

Este guia foi produzido pela National Hospice and Palliative Care Organization. Traz de maneira direta informações uteis ao cuidador do paciente em processo de morte.

O guia traz informações detalhadas acerca da "normalidade" do comportamento anômalo (em relação a apetite, sono, afastamento dos amigos, e mesmo o processo de morte em si.

Acesse:





Fonte: National Hospice and Palliative Care Organization

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Seminário Pós-Graduação Fiocruz Minas: Antropologia e envelhecimento

A Dra. Karla Giacomini, doutora em Ciências da Saúde pelo Centro de Pesquisas René Rachou, apresentara nesta quarta-feira a tarde palestra " A contribuição da antroopologia no entendimento da velhice e do envelhecer. O evento ocorre às 14:00 horas do dia 16 de junho, no auditorio do Centro de Pesquisas Rene Rachou.

Endereco: Av Augusto de Lima 1715, no Barro Preto, em Belo Horizonte.

Maiores informações: www.cpqrr.fiocruz.br

Fonte:
--
Centro de Pesquisas Rene Rachou/CPqRR - A FIOCRUZ em Minas Gerais.
Rene Rachou Research Center/CPqRR - The Oswaldo Cruz Foundation in the State of Minas Gerais-Brazil
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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Cadeira para crianças: Brasília dá o exemplo

Há cadeirinhas para todas as idades (fonte: arquivo pessoal)


Nem só de más notícias vive a capital federal: a legislação candanga exigirá o uso das cadeiras automotivas para crianças até 7 anos e meio. O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) lançou uma campanha educativa para enfatizar a necessidade do acessório. A ação faz parte de uma campanha nacional promovida pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para divulgação da Resolução nº 277 do Contran, que estabelece regras de transporte de crianças com até dez anos.

A idéia é reduzir os óbitos de crianças que são transportadas sem segurança. A resolução nº 277, publicada há dois anos e que entra em vigor a partir de 9 de junho, estipula que meninos e meninas com até 1 ano deverão ser transportados em cadeirinhas do tipo conversível, conhecidas como bebê conforto.

Crianças com idade entre 1 e 4 anos deverão usar cadeirinhas comuns. De 4 a 7 anos e meio, é obrigatória a utilização de assentos de elevação para o transporte dos pequenos. A partir desta idade, as crianças deverão ser transportadas no banco de trás do veículo e com cinto de segurança. Somente a partir de dez anos elas poderão ser transportadas no banco da frente.

Se flagrado transportando crianças em desacordo com a norma o condutor receberá uma infração gravíssima com multa de R$ 191,54 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) além de ter o veículo retido até que a irregularidade seja sanada.

Resolução do CONTRAN:


Campanha da Sociedade Brasileira de Pediatria:SBP SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

Leia também: Manifesto pela maior segurança no trânsito


Guideline para leigos da American Academy of Pediatrics:

American Academy of Pediatrics


Atualizações sobre o tema:

Pesquisa confirma que são eficazes os assentos de automóveis que promovem a elevação de crianças (blog consciência do dia a dia)

Atualizado em Agosto 2010

Aspirina para prevenção primária de eventos cardiovasculares em pessoas com Diabetes

ADA/AHA/ACCF Scientific Statement: Aspirin for Primary Prevention of Cardiovascular Events in People With Diabetes
A Position Statement of the American Diabetes Association, a Scientific Statement of the American Heart Association, and an Expert Consensus Document of the American College of Cardiology Foundation

A aspirina é recomendada como medida preventiva para eventos cardiovasculares nos diabéticos:
baixas doses de aspirina (75-162 mg / dia) são uma escolha razoável para adultos com diabetes que têm risco acima de 10% em 10 anos para a doença cardiovascular (DCV) e não estão em risco aumentado de sangramento, de acordo com uma declaração do American Diabetes Association, a American Heart Association e American College of Cardiology.

O comunicado, publicado na revista Circulation, baseia-se na meta-análise de nove estudos examinando os efeitos da aspirina para prevenir eventos cardiovasculares em pacientes com diabetes. Dentre as recomendações:
  • Adultos com diabetes em risco aumentado para doenças cardiovasculares (por exemplo, homens com mais de 50 anos ou mulheres com mais de 60 anos com um fator adicional de risco para DCV) devem receber aspirina para prevenção primária.
  • Pacientes de risco intermediário para doença cardiovascular (por exemplo, pacientes mais jovens com pelo menos um fator de risco, pacientes idosos sem fatores de risco, ou pacientes com risco de 10 anos de 5% a 10%) pode considerar tomar uma aspirina diariamente.

Acesse (livre acesso):

Circulation

Grupo Operativo e Hipertensão: evidência

Medical Clinics Versus Usual Care for Patients With Both Diabetes and Hypertension
A Randomized Trial

(Read the Abstract bellow)

Grupos Operativos para pacientes com hipertensão e diabetes mal controlados levam a um melhor controle da pressão arterial, segundo um estudo randomizado controlado publicado no Annals of Internal Medicine.

Pesquisadores randomizaram 239 pacientes com diabetes mal controlado (hemoglobina [A1c HbA1c nível] ≥ 7,5%) e hipertensão (pressão arterial sistólica> 140 mm Hg ou pressão arterial diastólica> 90 mm Hg).

Os pacientes foram designados para os cuidados habituais, ou o consultas em grupos com
o objetivo de testar sua eficácia no tratamento da diabetes e hipertensão. Os grupos pacientes foram submetidos a grupos de educação com sua equipe de atendimento por duas horas a cada 2 meses.

Os encontros foram compostos por 7-8 pacientes e uma equipe de assistência, que consistia de um internista cuidados primários em geral, um farmacêutico e uma enfermeira ou outro educador em diabetes certificado. Cada sessão incluiu interações estruturadas e o grupo foi moderado pelo educador. O farmacêutico e médico ajustaram a medicação para controlar nível de HbA1c de cada paciente e da pressão arterial.

Após um acompanhamento médio de 13 meses, a média da pressão arterial sistólica nos grupos de intervenção diminuíram consideravelmente mais do que nos controles (13,7 mm Hg vs 6,4). Da mesma forma, os pacientes sob a intervenção de grupos tiveram um número significativamente menor de emergência. Reduções na hemoglobina glicosilada não diferiram significativamente, no entanto.

Editorialistas do
Annals of Internal Medicine apontaram para a previsão de aumento de pessoas seguradas estadunidenses, e a escassez de médicos de atenção primária, apontando a aproximação do grupo como uma maneira de abordar a "necessidade urgente de inovações na prestação de cuidados de saúde."

O estudo foi financiado pelo
U.S. Department of Veterans Affairs Health Services Research and Development Service.

Abstract

Background: Group medical clinics (GMCs) are widely used in the management of diabetes and hypertension, but data on their effectiveness are limited.

Objective: To test the effectiveness of GMCs in the management of comorbid diabetes and hypertension.

Design: Randomized, controlled trial. (ClinicalTrials.gov registration number: NCT00286741)

Setting: 2 Veterans Affairs Medical Centers in North Carolina and Virginia.

Patients: 239 patients with poorly controlled diabetes (hemoglobin A1c [HbA1c] level ≥7.5%) and hypertension (systolic blood pressure >140 mm Hg or diastolic blood pressure >90 mm Hg).

Intervention: Patients were randomly assigned within each center to either attend a GMC or receive usual care. Clinics comprised 7 to 8 patients and a care team that consisted of a primary care general internist, a pharmacist, and a nurse or other certified diabetes educator. Each session included structured group interactions moderated by the educator. The pharmacist and physician adjusted medication to manage each patient's HbA1c level and blood pressure.

Measurements: Hemoglobin A1c level and systolic blood pressure, measured by blinded research personnel at baseline, study midpoint (median, 6.8 months), and study completion (median follow-up, 12.8 months). Linear mixed models, adjusted for clustering within GMCs, were used to compare HbA1c levels and systolic blood pressure between the intervention and control groups.

Results: Mean baseline systolic blood pressure and HbA1c level were 152.9 mm Hg (SD, 14.2) and 9.2% (SD, 1.4), respectively. At the end of the study, mean systolic blood pressure improved by 13.7 mm Hg in the GMC group and 6.4 mm Hg in the usual care group (P = 0.011 by linear mixed model), whereas mean HbA1c level improved by 0.8% in the GMC group and 0.5% in the usual care group (P = 0.159).

Limitation: Measurements of effectiveness may have been limited by concomitant improvements in the usual care group that were due to co-intervention.

Conclusion: Group medical clinics are a potent strategy for improving blood pressure but not HbA1c level in diabetic patients.

Primary Funding Source: U.S. Department of Veterans Affairs Health Services Research and Development Service.

Acesse:


O artigo completo em htm - pdf


O editorial (não livre acesso)

Nota:
a foto que ilustra esta postagem é da Facultad Psicología y Actividad Física, da Fundación Universitaria Luis Amigó da Colômbia, que disponibiliza um arquivo (doc) de ENRIQUE PICHÓN-RIVIÈRE acerca da concepção operativa de grupos.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

H1N1 e guillain-Barré: CDC aponta baixo risco.

Preliminary Results: Surveillance for Guillain-Barré Syndrome After Receipt of Influenza A (H1N1) 2009 Monovalent Vaccine --- United States, 2009--2010

(Read the MMWR alert - see the link bellow)

Novos dados do Centers for Disease Control (CDC) reforçam a evidência de que o risco para a síndrome de Guillain-Barré (GBS), associada com a vacina H1N1 2009 é semelhante ao risco observado com as vacinas da gripe sazonal, de acordo com um relatório de Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR).

Para monitorar a segurança da vacina monovalente para a gripe A (H1N1) 2009, vários sistemas de vigilância federal, incluindo o programa de infecções emergentes do CDC (Emerging Infections Program - EIP), estão sendo usados

A análise dos dados do CDC de outubro de 2009 a março 2010 constatou que a incidência de GBS foi 1,92 por 100.000 pessoas-ano entre os indivíduos vacinados e 1,21 por 100.000 pessoas-ano entre os não vacinados.
A incidência entre a população vacinada foi calculada dividindo o número de casos de GBS vacinados dentro da janela de risco pelo tempo total de pessoas em risco após a vacinação. A incidência entre a população não vacinada foi calculada dividindo o número de casos de GBS não expostos à vacina ou expostos à vacina fora da janela de risco pelo tempo total de pessoas-não expostos à vacina H1N1 em 2009.

Segundo o CDC, se os dados finais confirmam esta conclusão então isso se traduziria em excesso GBS 0,8 casos para cada milhão de vacinações - uma taxa comparável àquela encontrada com a vacinação contra a gripe sazonal.

Assim, se os dados estiverem corretos, vai caindo mais um argumento contra a vacinação. A grande dúvida continua a ser se uma doença com baixa mortalidade relativa justificaria uma vacinação em tão larga escala como tem sido feito no mundo.

Há muita gente que ainda questiona a vacina H1N1, mas ao menos em termos de segurança e defesa contra a doença, parece haver evidências suficientes de que a eficácia é adequada.

Veja o mapa da H1N1 no mundo na semana epidemiológica 19:

No Brasil, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza H1N1 chegou ao fim no dia 2 de junho, mas os estados e municípios que não atingiram a meta em grupos já imunizados devem reforçar as ações para garantir a cobertura mínima de 80% para todos os grupos.

As secretarias estaduais e municipais de saúde poderão continuar imunizando crianças com mais de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, pessoas com doenças crônicas e adultos de 20 a 39 anos enquanto houver disponibilidade da vacina.

Segundo dados do próprio Ministério da Saúde, foram imunizadas 70,5 milhões de pessoas, o que representa 80% do público-alvo dos grupos convocados até o momento. A cobertura de profissionais de saúde, portadores de doenças crônicas e crianças de 6 meses a menores de 2 anos atingiu 100%, dados de 31 de maio .

Já em relação à pandemia, segundo informações do Sistema de Informação e Agravos de Notificação (Sinan), dados de 11 de maio de 2010, no período que compreende as semanas epidemiológicas 1 a 18 de 2010 (3/1/2010 a 8/5/2010), foram notificados 4.533 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Deste total, 12% (540/4.533) foram confirmados para influenza pandêmica (H1N1) 2009 no Brasil. Os dados foram disponibilizados no informe técnico de maio do Ministério da Saúde

Acesse o artigo do MMWR:
MMWR

Acesse o site do Ministério da Saúde (Brasil):Influenza H1N1

Notícias anteriores do Blog Medicina de Família:

Educação em Saúde: Influenza: aprender e cuidar (Material Didático)

PROTOCOLO ENFRENTAMENTO INFLUENZA PANDÊMICA (H1N1) 2009: AÇÕES DA APS

Leia também (Blog da Diretoria de Educação na Saúde de Betim):
Residência Médica de Betim promove capacitação em H1N1

Atualizando:


Para aqueles partidários das teorias da conspiração, um grupo editorial sério (BMJ Publishing Group) traz uma postagem bem interessante no British Medical Journal :

Conflicts of Interest -WHO and the pandemic flu "conspiracies"

Segundo os autores, Deborah Cohen, editora de recursos, BMJ, e Philip Carter, jornalista do Bureau of Investigative Journalism, em Londres, os principais cientistas que aconselharam a Organização Mundial de Saúde sobre o planejamento para uma pandemia de influenza tinha feito um trabalho remunerado para as empresas farmacêuticas que tiveram ganhos com a orientação que eles estavam preparando. Estes conflitos de interesses nunca foram divulgados publicamente pela OMS, e que tem rejeitado pedidos para a sua manipulação da pandemia de H1N1 como "teorias da conspiração." O artigo debate também as posturas das principais agências envolvidas em recomendações.

Acesse o artigo de 03 de junho de 2010:

BMJ - helping doctors make better decisions

terça-feira, 1 de junho de 2010

V Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade

Já está no ar o site do quinto Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade, que ocorrerá este ano no município de Uberaba-MG. Ocorre concomitantemente o I Simpósio Centro-Sul Brasileiro em Medicina de Família e Comunidade e o II Curso da Liga Acadêmica da especialidade.

A programação do evento já está no ar.

Em breve, iniciarão as inscrições, inclusive as de trabalhos. Fique de olho.

Confira também as postagens anteriores:

http://medicinadefamiliabr.blogspot.com/2010/04/v-congresso-mineiro-de-medicina-de.html

http://medicinadefamiliabr.blogspot.com/2010/03/uberaba-mg-v-congresso-mineiro-de.html