Segundo o presidente da força-tarefa: "Infelizmente, a evidência mostra agora que este teste não salva a vida dos homens ... E ste teste não pode dizer a diferença entre cânceres que vai e não vai afetar um homem durante sua vida natural."
Em 2008, a USPSTF recomendou contra os testes de PSA em homens com 75 anos ou mais, e disse que as evidências eram insuficientes para recomendar a favor ou contra os testes em homens mais jovens.
Há discussão até mesmo sobre o perfil epidemiológico do PSA como método de rastreio. Artigo publicado no British Medical Journal (BMJ) discute o valor do Antígeno Prostático Específico (PSA) como teste de triagem para Câncer de Próstata. Os autores defendem que, embora tenha valor como marcador prognóstico, ele não tem características epidemiológicas para ser um teste de triagem.Como a popularidade do PSA nos Estados Unidos, as consequências das biópsias e tratamentos tornaram-se cada vez mais evidentes. De 1986 a 2005, um milhão de homens submeteram-se a cirurgia, radioterapia ou ambos, e não teriam sido tratados sem o teste do PSA, de acordo com a força-tarefa. Entre eles, pelo menos 5.000 morreram logo após a cirurgia e 10.000 a 70.000 sofreram sérias complicações. Metade tinha sangue persistente no seu sêmen, e 200.000 a 300.000 sofreram de incontinência, impotência ou ambos. Como resultado destas complicações, Richard J. Ablin, o médico que desenvolveu o teste, chamou seu uso difundido de "um desastre de saúde pública"
A matéria do The New York Times antecipa as recomendações do USPSTF. Leia:
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