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II Congreso Iberoamericano sobre Enfermedad de Parkinson Cuzco, Perú |
Revisão
Dois artigos da Rev Neuro a respeito da doença de Parkinson em sua fase inicial, que podem interessar MFCs, acostumados a abordar pacientes em fases iniciais e ainda inespecíficas de doenças. Os artigos fazem parte do Suplemento 1, que abrange o II Congresso Iberoamericano sobre a doença, realizado no Peru:
Tratamiento inicial de la enfermedad de Parkinson
Artigo de revisão da Rev Neuro (Espanha) que discute o tratamento inicial do Parkinson. A Levodopa continua sendo a droga mais potente para reverter os sintomas da doença. No entanto, cerca de 70-80% dos pacientes desenvolvem complicações motoras (flutuações ou discinesias) dentro de 3-5 anos após o início do tratamento com levodopa. Estas complicações motoras aparentemente se referem a uma perda progressiva das terminações nigroestriatais dopaminérgicas, que ocorre com o avanço da doença, embora alguns estudos indiquem que o tratamento inicial de que pode influenciar o seu desenvolvimento.
Segundo a autora, apesar dos avanços no conhecimento e tratamento da DP, ainda há duas questões fundamentais para as quais não há uma resposta: quando e com que tipo de droga ou de drogas deve iniciar o tratamento.
Tratamiento de los trastornos no motores en la enfermedad de Parkinson
Neste segundo artigo, o autor apresenta os transtornos não-motores relacionados ao mal, como as perturbações do sono, constipação, incontinência urinária e confusão mental, reconhecidos por James Parkinson em 1817, embora muitos anos fossem necessários até serem considerados parte integrante da doença.
Atualmente, a doença de Parkinson (DP) já não é considerada um distúrbio puramente motor, mas um quadro neuropsiquiátrico que afeta o sistema nervoso central e periférico.
Apesar da sua frequência e impacto na qualidade de vida dos pacientes, sintomas não-motores não são identificados na prática clínica. Estes sintomas na DP podem ser agrupados em transtornos psiquiátricos, distúrbios do sono e sintomas autonômicos.
A Rev Neuro permanece como livre acesso, mediante registro único. Acesse:
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