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terça-feira, 31 de agosto de 2010
Manual Merck
Link, acesso gratuito.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Atualizando: Blogs em APS/ MFC/ ESF
Blog Saúde Ativa (BA)
APS em bom Português (CE)
Blog Doutor Leonardo (Saúde da Família) (ES)
Blog Informática Médica no PSF (MG)
Blog Liga Acadêmica de MFC de Uberaba (MG)
Blog Portal Acadêmico AMMFC (MG)
PSF Fortuna de Minas (MG)
Blog do PSF Perpétuo (RJ)
Blog do PSF Pimenteiras (RJ)
Blog do PSF Santa Marta (RJ)
Blog do Estágio Rural em Saúde da Família de Nova Petrópolis (RS)
Blog Antropologia e APS (RS)
Akademia Medica (SP)
Blog Medicina General y Familiar (ARG)
Blog Medicina Familiar de Ruben Roa (ARG)
Colaboración Salud Pública, Atención Primaria y Salud Comunitaria (ESP)
El Supositório (ESP)
Medicina Geral e Familiar (POR)
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Antivirais em Gravidez precoce não associada com defeitos congênitos
Três medicamentos antivirais usados para tratar infecções herpéticas - ainda que tomados no primeiro trimestre de gravidez - não estão associados com um risco aumentado de defeitos congénitos principais, de acordo com um estudo de coorte na Dinamarca.
O estudo, que aparece no Journal of the American Medical Association (JAMA), encontrou uma incidência semelhante de defeitos maiores (cerca de 2%) em fetos não expostos e expostos. As drogas foram aciclovir, valaciclovir e famciclovir.
Trata-se de um estudo de coorte de base populacional histórico de 837 795 bebês nascidos vivos na Dinamarca, de 01 de janeiro de 1996, de 30 de setembro de 2008.
Os participantes não tinham diagnóstico de aberrações cromossômicas, síndromes genéticas, síndromes defeito congénito com causas conhecidas, congénita ou infecções virais. Registros nacionais foram utilizados para verificar a informação de nível individual de dispensação de antivirais, diagnósticos de defeitos de nascimento (classificados de acordo com um esquema padronizado), e possíveis fatores de confusão.
O desfecho principal medido foi a prevalência de razão de chances (odds ratio ) de qualquer defeito de nascença principal diagnosticado no primeiro ano de vida por exposição a drogas antivirais.
Entre 1804 gestantes expostas ao aciclovir, valaciclovir ou famciclovir no primeiro trimestre, 40 crianças (2,2%) foram diagnosticados com um defeito congênito importante, comparado com 19.920 (2,4%) na prevalência de razão de chances (não-expostos ajustados, 0,89; intervalo de confiança 95% [IC], 0,65-1,22).
Quanto a cada antiviral individualmente, um defeito congênito importante foi diagnosticado em 32 das 1.561 crianças (2,0%) com exposição no primeiro trimestre de aciclovir (prevalência de razão de chances ajustada, 0,82, 95% CI, 0,57-1,17) e em 7 de 229 crianças (3,1%) com a exposição no primeiro trimestre de valaciclovir (prevalência de razão de chances ajustada, 1,21; 95% CI, 0,56-2,62). A exposição Famciclovir foi incomum (n = 26), com uma criança (3,8%) com diagnóstico de defeito de nascença.
Análises preliminares não revelaram associação entre a exposição ao antiviral e 13 diferentes subgrupos de defeitos de nascença, mas o número de casos expostos em cada subgrupo foi pequeno.
A despeito do pequeno número de fetos expostos ao valaciclovir e famciclovir, o estudo amplia as evidências acerda da segurança do aciclovir.
Acesso ao artigo (livre acesso):
sábado, 21 de agosto de 2010
Consumo de chocolate em mulheres e ICC
O consumo moderado de chocolate pode diminuir o risco para a insuficiência cardíaca (ICC) em mulheres, de acordo com um estudo da American Hearth Association no periódico Circulation Hearth Failure.
Foi realizado um estudo prospectivo de coorte de 31.823 mulheres com 48-83 anos de idade, participantes da coorte sueca Swedish Mammography Cohort. As mulheres não tinham histórico de diabetes, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio, e responderam um questionário de frequência alimentar. Elas foram acompanhadas de 01 de janeiro de 1998 até 31 de dezembro de 2006 e neste período 1,3% foram internados por ICC ou morreram com ICC.
Comparadas com as mulheres que não comem chocolate, aquelas que consumiram 1-3 porções por mês tinham uma redução de cerca de 25% no risco de insuficiência cardíaca, enquanto aquelas que consumiram 1-2 porções por semana tiveram uma redução do risco de 30%. Maior consumo não se relacionou a um efeito protetor.
Os autores apontam que o chocolate é uma boa fonte de flavonóides, o que poderia melhorar os fatores de risco cardiovascular. Eles observam, contudo, que o chocolate consumido por exemplo nos E.U. contém menos cacau (conhecido por ser cardioprotetor) do que a consumida pelas mulheres neste estudo.
Abstract do Artigo:
Background: Randomized clinical trials have shown that chocolate intake reduces systolic and diastolic blood pressure and observational studies have found an inverse association between chocolate intake and cardiovascular disease. The aim of this study was to investigate the association between chocolate intake and incidence of heart failure (HF).
Methods and Results: We conducted a prospective cohort study of 31,823 women 48-83 years old without baseline diabetes or a history of HF or myocardial infarction who were participants in the Swedish Mammography Cohort. In addition to health and lifestyle questions, participants completed a food-frequency questionnaire. Women were followed from January 1, 1998 through December 31, 2006 for HF hospitalization or death through the Swedish inpatient and cause-ofdeath registers. Over 9 years of follow-up, 419 women were hospitalized for incident HF (n =379) or died of HF (n = 40). Compared to no regular chocolate intake, the multivariateadjusted rate ratio of HF was 0.74 (95%CI 0.58-0.95) for those consuming 1-3 servings of chocolate per month, 0.68 (95%CI 0.50-0.93) for those consuming 1-2 servings per week, 1.09 (95%CI .74-1.62) for those consuming 3-6 servings per week and 1.23 (95%CI 0.73-2.08) for those consuming one or more servings per day (p for quadratic trend = 0.0005).
Conclusions: In this population, moderate habitual chocolate intake was associated with a lower rate of HF hospitalization or death but the protective association was not observed with intake of one or more servings per day.
Postagem reblogada pelo MFC Doutor Leonardo (Saúde da Família):
Dengue na Flórida (EEUU): a situação atual amplia a chance de uma vacina
Apesar da dengue não ter ocasionado nenhuma morte (ainda) na Flórida este ano, agentes de saúde orientaram os moradores a tomar precauções, como usar roupas de proteção, repelentes contra mosquitos e drenagem de água perto da casa.
A CNN-Health informa também a possibilidade de se testar uma vacina. A grande dúvida na vacina era a segurança, já que há um maior risco de se ter a forma hemorrágica da doença em uma segunda infecção e havia dúvidas quanto a sua segurança. Em 2008, pesquisadores da Fiocruz estimavam um prazo de 5 anos para conseguir desenvolver uma vacina contra a dengue.
Não existe até então uma vacina para prevenir a infecção ou um tratamento para aqueles que se tornam infectados. A única maneira de prevenir a infecção ainda é evitar ser picado por mosquitos Aedes, que por serem mais ativos durante o dia e prosperar em ambientes urbanos, tornam-se difíceis de evitar.
Em um seminário do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) sobre vacinas, ocorrido em junho, foram apresentadas as duas principais linhas de pesquisa da Fundação para o desenvolvimento de um imunizante contra a dengue, ambas em estágio de testes pré-clínicos. A primeira seria uma vacina recombinante baseada na vacina contra a febre amarela, utilizando os quatro sorotipos da dengue. A outra vacina baseia-se nos vírus inativados, que teria como vantagens (em relação àquelas feitas com base em vírus apenas atenuados) um calendário de imunização possivelmente mais curto, além de poderem ser aplicadas em todas as faixas etárias e possuírem menos contra-indicações. Confira as informações deste seminário:
Assim, depois de mais de uma década de desenvolvimento, o National Institute of Health começou os testes clínicos humanos de uma vacina para prevenir a infecção pelo vírus da dengue. A vacina foi desenvolvida por cientistas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) e submetidos a estudo clínico na Universidade Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore, conforme a nota de imprensa do NIH:
Leia também:
domingo, 15 de agosto de 2010
Revista Brasileira de Saúde da Família destaca Blogs da área
Esta semana foi lançado o nº 23 da "Revista Brasileira de Saúde da Família", uma publicação do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde.
Uma das reportagens de destaque traz nas páginas 6 a 10 entrevistas sobre o uso de meios de comunicação informatizados (blogs, sites de relacionamentos, etc.) como ferramenta de trabalho e divulgação em Saúde da Família.
São vários blogs, páginas no Orkut, Twitter e Facebook, os quais a RBSF dará destaque, antenada com as várias facetas da comunicação no século XXI e valorizando, a atuação, trabalho e dedicação dos profissionais da Saúde da Família.
Segundo a RBSF:
"Abusando da ausência de barreiras e limites, médicos, agentes comunitários de saúde, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e outros simpatizantes passaram a utilizar esses espaços como ferramenta de troca de experiências e compartilhamento de saberes. E, para dar início aos destaques no mundo virtual, a RBSF partiu em busca de alguns blogs que têm como pauta central a Estratégia Saúde da Família."
Foram selecionados os blogs que tratam do cotidiano das equipes de saúde da família, foco desta primeira de uma série de reportagens da RBSF, como:
Este número da RBSF em particular traz também outros destaques de enorme relevância para a Medicina de Família: uma matéria trata do Acolhimento, outras duas sobre a aplicação dos instrumentos de planejamento AMQ (avaliação para a melhoria da qualidade) e Prograb, e outro sobre a formação em APS no mundo. Vale a pena conferir toda a revista.
Acesse o número 23 da RBSF:
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Canal Saúde polemiza a Residência Médica no Brasil
"Instituída em 1977, a residência é uma modalidade de pós-graduação que acabou se tornando uma exigência do mercado. No entanto, após seis anos de estudo, o residente precisa suportar 60horas semanais de trabalho, com plantões de 24h, recebendo menos de R$1.900. Reflita e opine ao vivo a respeito da importância dessa especialização para a saúde pública brasileira e saiba o que profissionais da área pensam a respeito do futuro da residência médica (...) Se há 60 anos a residência médica se apresentava como uma modalidade de pós-graduação, hoje em dia é considerada praticamente exigência de mercado."
"60% das bolsas financiadas por recursos públicos para os programas de residência estão concentrados na Região Sudeste do país. Além de faltarem especialistas nas Regiões Norte e Nordeste, pesquisas apontam que, ao terminarem a residência, menos de 20% dos médicos atendem exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deixando de fora boa parte da população, que não tem acesso a rede privada de saúde."
Onde assistir – Para assistir no site do Canal Saúde, acesse http://www.canalsaude.fiocruz.br/ e clique na TV. Para saber como ver a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr.
Marcelo de Castro Neves
(21) 3194-7700 / 3194-7704 / 0800-701-8122 / ascom@fiocruz.br
Políticas de Atenção Primária na Maior Cidade do País
Palestra: Políticas de APS na cidade de São Paulo
Apresentação: Edjane M. Torreão Brito – Coordenadora da Atenção básica da cidade de São Paulo
Data: 17/08/10 (terça-feira)
Horário: 19h30
Inscrição e Local:
Associação Paulista de Medicina
Av. Brigadeiro Luis Antonio, 278 - São Paulo/SP
Tel: (11) 3188-4281 - inscricoes@apm.org.br
Entrada Franca!
Créditos:
Fernanda Plessmann de Carvalho
Diretoria APMFC
Secretaria do Departamento de MFC da APM
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Atendimentos em APS "fora de hora" reduzem consultas em PAs no Canadá.
Pesquisadores do Canadá publicaram nas páginas eletrônicas da Healthc Policy de agosto uma avalialçai de dois serviços de atenção primária quanto a atendimentos "out-of-hours" (fora de hora) e seu impacto na procura por serviços de emergência.
Este estudo explorou quais características organizacionais dos serviços de atenção primária fornecidos pela área de residência em duas regiões do Quebec estão relacionados ao desfecho de procura a um departamento da emergência (PA), entre os idosos alta hospitalar.
Através de um banco de dados estadual administrativo e com base numa amostra de idosos que fizeram uma consulta ao PA e os seus resultados de 30 dias foram relacionados, de acordo com a área de residência, com dados de um levantamento de informantes-chave das clínicas de cuidados primários.
As medidas de características organizacionais incluíram três escalas derivadas da análise de componentes principais e, teoricamente, um derivado da pontuação global que mede o grau de conformidade com as características do ideal emergentes modelos de atenção primária. As sete medidas extraídos do questionário foram:
1. disponibilidade de serviços walk-in durante a semana e as noites da semana
2. disponibilidade de serviços noturnos
3. proporção de consultas de clínicas walk-in
4. disponibilidade de assistência médica ou de enfermagem no domicílio
5. Disponibilidade de gestão de casos crônicos
6. disponibilidade de uma enfermeira na clínica
7. se a continuidade ou a acessibilidade é priorizada na clínica
Além deles, o número de médicos trabalhando em tempo integral na clínica de APS (no mínimo 26 horas por semana, como média dos profissionais).
Foi realizada uma análise multivariada, ajustando para as características do paciente. Os pacientes que vivem em áreas no quartil mais baixo para o escore global de organização da APS tiveram maiores taxas de retorno ao PA sem internação.
Modelos organizacionais emergentes da atenção primária ao longo das linhas atualmente praticadas no Quebec podem ajudar a reduzir a carga crescente de cuidados de idosos em PAs. Os autores concluíram que "o desenvolvimento de modelos organizacionais da atenção primária, que oferecem um equilíbrio de atributos desejados (por exemplo, a integralidade, longitudinalidade, acessibilidade) pode ajudar a reduzir o peso crescente dos cuidados de ED dos idosos, enquanto políticas que favorecem os aspectos individuais (por exemplo, acessibilidade em vez de longitudinalidade) não pode ter esse efeito.
Acesso ao artigo:
McCusker J, Roberge D, Ciampi A, Lévesque JF, Pineault R, Belzile E, Larouche D.
Healthc Policy. 2009 Aug;5(1):e115-31.
PMID: 20676243 [PubMed - in process] Free PMC Article Free text
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Estudos patrocinados pelos laboratórios tem viés de achados positivos
Os estudos pagos pela indústria farmacêutica são mais propensos a publicar resultados favoráveis a medicamentos que aqueles financiados pelas fontes sem nenhum interesse financeiro nos resultados.
Pesquisadores do Hospital Infantil de Boston revisaram 546 ensaios com drogas realizados entre 2000 e 2006, listados no ClinicalTrials.gov, um registro de ensaios clínicos do governo estadunidense baseado na Web. Os estudos incluíram cinco tipos de medicamentos: medicamentos para baixar o colesterol, antidepressivos, antipsicóticos, os inibidores da bomba de protons, e vasodilatadores.
Os estudos financiados pela indústria farmacêutica relataram resultados positivos sobre o medicamento em questão em 85 % das análises , em comparação com 50% para ensaios financiados pelo governo e 72% para aqueles financiados por organizações sem fins lucrativos ou não-governamenais, de acordo com o relatório publicado em agosto no Annals of Internal Medicine.
Os pesquisadores também descobriram que os estudos sem fins lucrativos e/ou não-governamentais que receberam contribuições do fabricante da droga eram mais prováveis de relatar os resultados positivos do que aqueles sem links com a indústria - 85% versus 61%.
Apenas 32% dos ensaios financiados pela indústria publicaram os resultados no prazo de dois anos após a conclusão do ensaio clínico, em comparação com 54% dos estudos financiados pelo governo e 56% dos sem fins lucrativos / não-governamentais.
Os investigadores chamaram atenção para maior informação ao público no início dos ensaios clínicos, a fim de reduzir a possibilidade de viés em suas conclusões.
Acesso ao abstract (não livre-acesso):
(Alguns artigos no Ann Int Med se tornam disponíveis após 6 meses)
CRÉDITOS: Robert Preidt, Segunda-feira, 2 ago 2010 (notícia de HealthDay
URL da página: * (http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/news/fullstory_101743.html
V Congresso Mineiro de Medicina de Família e Comunidade - Uberaba
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Navegação com segurança na internet para Crianças
Criada pela Rainha Silvia da Suécia, a World Childhood Foundation luta para promover e defender os direitos da infância em todo o mundo. Escolheu o Brasil como primeiro beneficiário de sua fundação, que também possui escritórios na Alemanha, Estados Unidos e Suécia.
A cartilha Navegar com Segurança é uma realização da Childhood Brasil e traz dicas importantes para a prevenção do abuso on-line e da pornografia infantil na Internet. O texto orienta sobre o uso adequado da Internet por crianças e adolescentes, e fornece informações valiosas sobre o funcionamento da rede, como evitar o acesso a conteúdos de pornografia infantil e também os riscos de envolvimento com adultos mal intencionados que se escondem no mundo virtual.
Já a cartilha Saferdic@s trás uma série de informações sobre todos os ambientes e níveis nos quais comumente a criança e o adolescente se inserem, desde informações sobre lan houses até blogs, microblogs e redes sociais. Foi elaborada pela equipe da SaferNet Brasil com o propósito de contribuir para a promoção da utilização da Internet de forma mais segura e ética. Com uma linguagem simples, ilustrações inéditas e diagramação lúdica, a Cartilha pretende atingir públicos de diferentes faixas etárias, classes sociais e níveis educacionais.
O conteúdo foi desenvolvido a partir de pesquisas sobre conceitos, termos e novas linguagens usadas na Internet e no mundo digital. O objetivo deste material pedagógico é estimular os brasileiros, principalmente crianças e adolescentes, a aproveitar todo o potencial da rede, sem esquecer de adotar os cuidados necessários neste novo espaço público, seguindo as dicas de segurança.
Acesso aos materiais:
Créditos pela divulgação:
Gláucia Batista, MFC
ATUALIZAÇÕES SOBRE O TEMA:
O colega de Planeta Saúde, Ricardo Teixeira, em seu Blog Consciência do dia-a-dia, trás uma postagem interessante sobre internet em excesso e adolescentes. Confira.
Outro colega do Blog Planeta Saúde, Rafa Vac, traz outra postagem interessante sobre internet e adolescentes: A Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine (AP&AM) sugere que o uso patológico da internet aumenta a chance de um adolescente desenvolver depressão. Acesse